quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Confira 10 dicas para dormir bem no calor


Temperatura do banho, consumo de água e até material do lençol influenciam o sono.

No verão, cumprir a meta de dormir oito horas por noite é uma tarefa mais difícil. Além do desconforto provocado pelas altas temperaturas, os dias longos aumentam o período de exposição à luz solar - o que prejudica a secreção de melatonina, o hormônio que promove sonolência e é produzido apenas na escuridão. O prejuízo é ainda maior porque a estação coincide com as férias.

"Nesse período, as pessoas costumam dormir e acordar mais tarde que o normal, confundindo o relógio biológico", diz especialista." Para não sofrer com a mudança de ritmo, é preciso sincronizar novamente o relógio biológico, criando uma rotina com horários regulares um pouco antes do retorno ao trabalho." Conheça as orientações para garantir a qualidade do sono durante o verão.

Ventilar o quarto

Uma ventilação inadequada no quarto aumenta a sensação de calor e o incômodo durante a noite. Deixar a janela aberta, ligar o ventilador ou acionar o ar-condicionado é fundamental. especialistas recomendam que a temperatura no quarto esteja amena o suficiente para a pessoa se sentir confortável ao se cobrir com um lençol.

Usar lençol de algodão

No calor, tecidos que absorvem o suor, como o algodão e o linho, são boas opções para lençóis, capas de travesseiros e pijamas, ao contrário da maioria dos materiais sintéticos. Antes de colocar o pijama, tomar um banho com água morna – e não gelado – também ajuda a enfrentar o calor intenso. "Nenhuma temperatura extrema é boa para dormir. Só não sentimos tanto desconforto no frio quanto no calor porque resolvemos o problema de maneira mais fácil, dormindo com vários cobertores”, afirma especialistas.

Umidificar o ar

O verão costuma ter temperatura alta e ar úmido. Mas na estação também há dias sem chuva, que deixam o ar seco. Além disso, o ar-condicionado desumidifica o ambiente — quanto menor a temperatura, mais seco o ar. Se a umidade estiver baixa, é indicado usar umidificadores de ar ou espalhar bacias com água e toalhas úmidas no quarto.

Dormir de lado

A posição de dormir influencia a qualidade do sono. Segundo especialista, dormir de bruços é a pior forma possível. "Essa posição prejudica a respiração, pois o colchão comprime o peito e atrapalha a movimentação do pulmão", diz. Além disso, causa problemas relacionados à postura e à coluna. "O melhor jeito é de lado, com a cabeça reta e uma almofada entre as pernas. Assim não há prejuízo à coluna ou à respiração."

Maneirar no álcool

O álcool é um falso aliado do sono. Se por um lado provoca a sensação de sonolência, por outro prejudica a qualidade e a duração do descanso. "O álcool deprime o sistema nervoso central, deixando a pessoa sonolenta. Mas é um sono sem qualidade e com despertar precoce", explica a neurologista Dalva Poyares, coordenadora do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). "Além disso, a substância induz o ronco."

Beber água durante o dia

Hidratar-se é importante o ano todo, mas no verão ainda mais – o corpo precisa repor o líquido perdido com a transpiração. Cerca de 1,5 litro de água por dia costuma ser suficiente. “É melhor tomar a água durante a manhã e a tarde", diz especialista. "Se beber à noite, você terá vontade de ir ao banheiro enquanto dorme, o que vai prejudicar o sono."

Fazer refeições leves antes de dormir

Especialistas recomendam comer comidas leves, de preferência até duas horas antes de se deitar. "O metabolismo à noite é mais lento e a posição horizontal desfavorece a digestão", diz a neurologista Dalva Poyares. A médica sugere o consumo de frutas, iogurtes, alimentos integrais e carnes magras, como salmão e frango, sempre em pequenas porções.

Criar uma rotina

Dormir e acordar no mesmo horário ajuda o relógio biológico a entender quando é hora de ativar e desativar o metabolismo. "Nós não temos uma chave de ligar e desligar", diz especialista. "Por isso temos de diariamente fazer um ritual do sono — assim, o corpo sabe que deve descansar naquele horário."

Evitar atividades estimulantes

Cerca de uma hora antes de ir dormir, é recomendável desligar o telefone celular, a televisão e o computador. A luz vinda desses aparelhos impede a produção de melatonina, hormônio responsável por induzir a sensação de sono. "Ler pode ser uma boa ideia, de preferência um texto curto de uma revista”, afirma especialista. "Um livro com um enredo interessante pode surtir o efeito contrário ao desejado: você fica acordado até mais tarde para continuar lendo."

Escurecer o quarto

A melatonina, hormônio responsável por promover a sensação de sono no organismo, só é produzida quando há ausência de luz. Por isso, o quarto deve estar totalmente escuro, com as luzes apagadas e janelas fechadas. "Mesmo pouca quantidade de luz, como a de um rádio relógio, pode atrapalhar o sono", afirma especialista.

Fonte: Veja

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Apneia do sono leva à pressão alta e a outros problemas circulatórios


A apneia do sono é uma doença que ataca durante a noite, e a pessoa muitas vezes nem sabe que tem, mas o corpo vai sofrendo aos poucos, e o sistema circulatório pode ficar comprometido. Apesar dessas características, a apneia não pode ser considerada uma doença silenciosa, já que o seu principal sintoma é o ronco – repetido e bem alto. Apneia, literalmente, é a ausência de respiração. Se ocorre quando o indivíduo dorme, é chamada de apneia obstrutiva do sono, pois a passagem do ar é dificultada. A falta de oxigênio leva a pessoa a acordar várias vezes durante a noite, muitas vezes sem perceber.

Em determinados momentos, o paciente literalmente para de respirar. As asfixias duram pelo menos 10 segundos, mas podem ser bem mais longas. Quando o cérebro percebe a falta de oxigênio, o corpo libera adrenalina e a pessoa acorda para respirar. Nesse processo, a pressão arterial sobe e o coração dispara.


Esse é o grande risco oferecido pela doença. A pessoa fica com arritmia cardíaca, que é quando o coração se acelera muitas vezes, e então ele corre maior risco de falhar. Além disso, a constante falta de oxigenação faz aumentar a pressão sanguínea, e com isso crescem os riscos de infartos e de acidentes vasculares cerebrais (AVCs).

O ronco é o principal sinal da apneia, mas nem todo mundo que ronca tem a doença. Outros sinais são cansaço e sonolência durante o dia, falta de energia, baixa concentração, perda de memória, pressão alta, dores de cabeça matinais, irritação e até impotência sexual. O principal fator de risco é a obesidade, mas é cada vez mais comum encontrar o problema em quem não é obeso. Mulheres depois da menopausa e crianças com amídala ou adenóide aumentada também podem sofrer apneia. Além disso, pessoas com alguma alteração de mandíbula, como queixo para trás, têm mais propensão a ter a doença.

Tratamento

Para detectar a apneia, existe um exame chamado polissonografia. Ele mede quantas vezes por hora a pessoa deixa de respirar durante o sono. Quando isso acontece mais de 30 vezes por hora, o caso é considerado grave.

Para melhorar a respiração durante o sono e evitar a apneia existe um aparelho chamado CPAP – é a sigla em inglês para pressão positiva contínua do ar. O paciente tem que dormir com uma máscara que puxa o ar de fora e o lança para dentro das vias respiratórias.
Com isso, a pressão do ar abre o caminho obstruído, leva oxigênio até os pulmões e evita o ronco porque a pessoa não precisa mais abrir a boca para respirar.

O aparelho é regulado com uma pressão diferente para cada paciente. Isso é importante, porque se a pressão for forte demais, pode provocar irritação nas vias respiratórias.

O exame de polissonografia é oferecido gratuitamente pela rede pública em alguns lugares, mas o tratamento com CPAP não. O aparelho custa por volta de R$ 1 mil.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

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